converge na valorização de ambientes que respondam às necessidades humanas mais
essenciais — conforto, bem-estar e conexão.
"Para definir a Pantone do ano 2025, buscamos um tom marrom suave com uma riqueza inerente e reconfortante que captura ainda mais o nosso desejo por conforto por prazeres simples que podemos presentear e compartilhar com os outro."
Laurie Pressman - Vice presidente do Pantone Color Institute
provocamos uma reavaliação profunda dos espaços habitacionais, enfatizando a busca pelo bem-estar e a necessidade de conexão humana. Conceitos como "wellness" e "home nesting" emergiram como respostas naturais a esse novo paradigma, influenciando significativamente a arquitetura e o design.
Acompanhando este movimento a Pantone elegeu o Mocha Mousse (PANTONE 17-1230) como a Cor do Ano de 2025. Este tom de marrom rico e acolhedor remete aos prazeres cotidianos, como chocolate e café, transmitindo sensações de conforto e sofisticação. Leatrice Eiseman, diretora executiva do Pantone Color Institute, descreve o Mocha Mousse como "sofisticado e exuberante, mas ao mesmo tempo um clássico despretensioso".
Sofá Anatto - lançamento Edição 25'
A escolha do Mocha Mousse reflete uma tendência crescente de incorporar tons neutros e terrosos nos interiores, promovendo ambientes que inspiram calma e conexão com a natureza. Essa paleta cromática harmoniza-se com materiais naturais, como madeiras claras e tecidos orgânicos, reforçando a estética do "luxo discreto" que tem ganhado destaque no design contemporâneo.
É possível perceber uma sinergia eloquente entre as diretrizes apontadas pela WGSN e a escolha cromática da Pantone, ambas convergindo na valorização de ambientes que respondam às necessidades humanas mais essenciais — conforto, bem-estar e conexão.
Trata-se de uma abordagem que transcende o apelo estético, ressoando como uma filosofia que compreende a arquitetura como instrumento de qualidade de vida — projetando ambientes que acolhem, inspiram e promovem relações mais humanas e significativas."
Em um mundo que clama por mais presença, empatia e significado, a arquitetura assume um papel ainda mais essencial: o de moldar não apenas espaços físicos, mas experiências humanas profundas. Ao incorporar nuances emocionais, materiais naturais e tonalidades que evocam pertencimento, projetando não apenas casas, mas sim verdadeiros refúgios.